29 março 2023

CNTSS/CUT participa de cerimônia de assinatura do Termo de Acordo dos servidores públicos federais

29.03.2023

Do portal da CNTSS/CUT, 27.03.23

Por José Carlos Araujo/Redação

Confederação, que também integra Mesa Nacional de Negociação Permanente do Serviço Público Federal, mantém o acompanhamento das demais pautas de interesse dos servidores

Em cerimônia realizada na sexta-feira, 24/03, em Brasília, as entidades representativas dos servidores públicos federais conquistaram junto ao novo governo a assinatura do primeiro acordo salarial desde 2016. Entre os pontos consolidados no Termo de Acordo estão os que dizem respeito à pauta econômica: reajuste emergencial de 9% nos salários dos servidores ativos, aposentados e pensionistas da Lei 8.112/90 a partir de 1º de  maio, a ser pago em 1º de junho, e um acréscimo de R$ 200,00 no auxílio alimentação, que equivale a 43,7%, passando dos atuais R$ 458 para R$ 658 mensais. O valor de cerca de R$ 11,2 bilhões necessários para a concessão do reajuste já está previsto no Orçamento de 2023.



O próximo passo agora é a aprovação de dois Projetos de Lei pelo Congresso Nacional para que os valores se efetivem nos contracheques dos servidores federais. O PLN para alterar a previsão orçamentária já está assinado pela ministra do Planejamento, Simone Tebet. Com sua aprovação no Congresso será possível a tramitação de outro PL que vai tratar diretamente do reajuste salarial. A expectativa dos trabalhadores e do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) é que isto se resolva até final de abril.

 

As discussões realizadas durante a Mesa Nacional de Negociação Permanente, reaberta oficialmente em 07 de fevereiro, da qual a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS/CUT) é representada por seu secretário de Finanças, Sandro Cezar, permitiram incluir outros temas de interesse dos servidores no Termo de Acordo. Entre eles, ganha destaque aquele que o governo se compromete a interceder junto ao Congresso Nacional para retirada da PEC nº 32/2020, a da Contrarreforma Administrativa.

 

Também constam no Acordo os compromissos de discutir com as entidades dos trabalhadores revisões nas Instruções Normativas nº 02/2018 e nº 54/2021, de retomar as mesas setoriais, de repensar o formato atual da Mesa Nacional de Negociação Permanente, assim como estabelecer um calendário para discussão das demais pautas de interesse dos servidores públicos federais. Trata-se de um primeiro passo conseguido dentro de uma realidade orçamentária muito adversa que trouxe uma recomposição parcial das perdas acumuladas.

 

A Mesa de negociação e a aprovação do Acordo são conquistas dos trabalhadores que a partir de sua organização conseguiram a retomada do diálogo com o novo governo. A intenção das entidades representativas dos servidores federais é manter este canal para que se iniciem as discussões vislumbrando uma política salarial a partir de 2024, uma vez que ainda há vários pontos conflitantes  a serem debatidos. Há, inclusive, a regulamentação da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata de direito de sindicalização e negociação coletiva na administração pública.

 

De acordo com Sandro Cezar, a retomada da Mesa Nacional, uma reivindicação dos trabalhadores, tem sido extremamente positiva. “Depois de sete anos sem nenhum espaço de discussão, os trabalhadores voltam a ter a perspectiva de diálogo sobre as suas perdas e os demais debates específicos, como a questão das carreiras. Também estamos vislumbrando melhorias para o funcionalismo para o reajuste de 2024, pois já precisa ser sinalizado um novo percentual na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a ser definida pelo novo governo”, destacou o dirigente da Confederação.

 

A CNTSS/CUT, que historicamente sempre fez parte da Mesa, participou da cerimônia de reabertura. Compareceram a secretária de Comunicação e secretária Adjunta de Finanças da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Maria Godoi de Faria; a presidenta e o secretário de Administração e Finanças do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SINDSAÚDE SP), respectivamente, Cleonice Ribeiro e Gervásio Foganholi; a presidenta da Federação Nacional dos Trabalhadores da Saúde (FENACSAÚDE) e também secretária-Geral do SINDSAÚDE SP, Célia Regina Costa, além de Sandro Cezar. A dirigente do Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência nos Estados Go/to (SINTFESP GO/TO), Terezinha de Jesus Aguiar, também esteve presente.

 

Veja a íntegra do Termo de Acordo

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Fonte:http://cntsscut.org.br/destaques/4207/cntss-cut-participa-de-cerimonia-de-assinatura-do-termo-de-acordo-dos-servidores-publicos-federais#ad-image-0

21 março 2023

O engodo da meritocracia para com a classe de baixa renda

21.03.2023

Editado por Irineu Messias


1: O Engodo da Meritocracia

A meritocracia é um conceito que se tornou cada vez mais popular nos últimos anos. O conceito é baseado na ideia de que as pessoas devem ser recompensadas com base em seu mérito, e não em sua classe social ou origem. No entanto, muitas vezes, a meritocracia é usada como um engodo para a classe de baixa renda.


A meritocracia é usada como um meio de justificar a desigualdade de oportunidades entre as classes sociais. Os ricos são frequentemente vistos como merecedores de sua riqueza e sucesso porque trabalharam mais duro e se esforçaram mais do que os pobres. No entanto, isso é uma visão simplista e não leva em conta as inúmeras barreiras que os pobres enfrentam para ter acesso a oportunidades iguais.


2: As Barreiras à Meritocracia

A desigualdade de oportunidades é um dos principais fatores que impedem a meritocracia de funcionar como deveria. A classe de baixa renda enfrenta muitas barreiras para ter acesso a educação, emprego e outras oportunidades. Por exemplo, muitas vezes, as famílias de baixa renda não têm acesso a bons sistemas de ensino, o que significa que os filhos não recebem a educação de que precisam para ter sucesso. Além disso, muitas vezes, as pessoas de baixa renda não têm acesso a empregos que lhes permitam ganhar o suficiente para sustentar suas famílias.


3: O Impacto da Meritocracia na Classe de Baixa Renda

O engodo da meritocracia tem um impacto significativo na classe de baixa renda. A desigualdade de oportunidades impede que as pessoas de baixa renda tenham acesso a educação, emprego e outras oportunidades que lhes permitam melhorar sua situação. Além disso, a meritocracia é usada como um meio de justificar a desigualdade de oportunidades, o que pode levar as pessoas de baixa renda a acreditar que não há esperança de melhorar sua situação.


4: A Necessidade de Mudança


É importante que as pessoas reconheçam o engodo da meritocracia e trabalhem para mudar as desigualdades de oportunidades. É necessário garantir que todos tenham acesso a educação, emprego e outras oportunidades para que possam melhorar sua situação. Além disso, é importante que as pessoas de baixa renda sejam vistas como iguais a todos os outros, e não como inferiores. Somente assim a meritocracia poderá funcionar como deveria.

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Uma possível prisão do ex-presidente Donald Trump

21.03.2023

Editado por Irineu Messias


O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode enfrentar uma possível prisão em breve. Isso é devido ao fato de que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos está investigando as acusações de que Trump cometeu vários crimes durante seu mandato.

De acordo com fontes próximas ao caso, o Departamento de Justiça está investigando se Trump cometeu crimes relacionados à sua campanha presidencial de 2016, bem como seu envolvimento em vários escândalos durante seu mandato. Além disso, o Departamento de Justiça também está investigando se Trump cometeu crimes financeiros e de fraude durante seu mandato.


Se Trump for considerado culpado de qualquer um dos crimes acima mencionados, ele pode enfrentar uma possível prisão. No entanto, ainda não há nenhuma decisão oficial sobre o assunto.

Muitos especialistas acreditam que Trump pode ser acusado de vários crimes, incluindo fraude, corrupção e abuso de poder. Se essas acusações forem provadas, Trump pode enfrentar uma possível prisão.

No entanto, Trump ainda tem direito a um julgamento justo e ao devido processo legal. Se ele for considerado inocente de todas as acusações, ele não será punido.

Enquanto isso, o povo americano está esperando para ver o que acontecerá com Trump. Se ele for considerado culpado de qualquer crime, ele pode enfrentar uma possível prisão.

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